Desde o ano de 2000 é assim no Brasil: cria-se uma grande expectativa para ver os "moradores" da casa do programa reality-show Big Brother Brasil (BBB). Um programa que nada tem de divertido muito menos edificante. Um programa onde o seu diretor sugere as agressões físicas. O alcool é consumido sem limites e a "liberdade" sexual é induzida.
Vale tudo pela audiência. A edição desse ano terá um transexual. O que de fato terá uma abordagem também pela homossexualidade como algo normal e nada pecaminoso.
Esse tipo de atração que faz parte da grade da maior rede de televisão brasileira. Somos imputados a consumir todos os tipos de pecados.
Assistir a um programa como esse é uma aberração à família cristã.
Diga não a Rede Globo e ao programa BBB.